quinta-feira, 25 de julho de 2013

Salve Jorge

     Show do Jorge Benjor, no anfiteatro Araújo Vianna, dia 18 de julho de 2013. Planejamento de mais ou menos 2 meses pra esse dia. Depósito da grana na conta do Daniel pra ele comprar os ingressos, remanejamento da agenda  pra não deixar meus pacientes na mão na quinta do show e na sexta (quando voltamos de Porto Alegre), conversa e esquema com a vó Lulu e com a vó Mari a fim de deixar a Bella e a Laura com elas (respectivamente)... mas valeu a pena.

     Saímos de Santa Rosa na quarta á tardinha, depois da comemoração do dia da Vovó na creche da Miti (Piti, segundo a Laura). Viajamos até o sono bater, paramos na estrada pra dormir e seguimos viagem cedinho. Porto Alegre estava um nojo. Choveu horrores na quinta feira e fez um frio de renguiar cusco.

     Na hora do show (o casal 20, a Camila e o Daniel) chegando no Araújo Vianna, o Dani torceu pra que alguém estivesse vendendo quentão nas imediações. Encontramos várias panelas de quentão fumegando no vento de ladial que batia na Redenção.

     Copos na mão, seguimos em direção á entrada do anfiteatro. Os seguranças não deixavam o pessoal que estava consumindo quentão  adentrar o recinto. Tivemos que ficar debaixo do pórtico, tremendo de frio até terminarmos de tomar o quentão. Lá dentro, a temperatura estava ótima. e o show mais ainda!

     Fui num show do Jorge Benjor quando tinha 14 anos, em Ijuí. Desde então, aguardava pelo próximo "encontro". Garanto que me senti com 14 anos novamente. Dancei, pulei, cantei e ri muito durante as duas horas e pouco que o Jorge cantou. E não só eu aproveitei. A Camila e o Dani lembraram de um verão que passamos escutando Jorge Benjor de manhã, de tarde e de noite. Detalhe: o Dani tinha uns 3 anos e a Camila uns 7. O Bruno também dançou bastante, fez coreografia e como vários, ria ao prestar atenção nas letras de algumas músicas (destaque pra "gravata florida, que gravata sensacional...").

     Já na finaleira do show, umas 15 mulheres foram convidadas a subirem no palco pra dançar uma música com o Jorge. Baixinhas, altas, gordas, magras, encasacadas e, claro, semi nuas. Ok. Se a participação do bando fosse de apenas uma música, ok. Mas ela ficaram lá até o final do show. A maioria dançando, na boa,mas as semi nuas se atracaram a cantar (com vozinhas de taquaras rachadas... pelo amor da vaca jersey!). Os expectadores não curtiram o espetáculo a parte e muitos nem viram o Jorge deixar o palco (nós entre eles...).

     Chegamos em casa com frio, mas realizados. A trilha sonora da viagem no dia seguinte? Jorge Benjor, claro! "Os alquimistas estão chegando...".

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