Incrível como a Laura sabe no que pode ou não mexer. Quando ela chega perto de uma tomada, já sacode a cabeça imitando o "não, não" que ensinamos. A mesma coisa acontece com o prato de ração da Bella. Mas a balançada de cabeça às vezes não impede uma tentiada no buraquinho da tomada ou uma bolinha de ração em direção à boca. Não se pode tirar os olhos dela nem por um instante.
Domingo passado levamos a Laura na praça 10 de agosto, praça essa que por vezes fez parte da minha infância, e mais ainda do Bruno. Caminhando ao nosso lado, segurando o dedo amigo do papai (sim, porque ela não dá as duas mãozinhas quando estamos em três caminhando) ela adorou o trajeto até a entrada da praça, olhava e ria pra todas as crianças que passavam por ela, queria segurar a guia da Bella, nos mostrava os passarinhos nas árvores. Oportunamente, o Bruno achou por bem ensinar algo que ela vai levar pro resto da vida:
- Filha, sempre que a gente caminha, se olha pro chão, pra não tropeçar, cair e se machucar como a mamãe.
Espero que ela tenha entendido o recado.
Ai Déia, tava aqui lendo teu blog e não me aguentei com esse post. Risada certa. Grande ensinamento do Bruno...uehueheuheuhuheuehueheuheuheueheuhu
ResponderExcluirAdoro acompanhar tuas histórias e da Laurinha, tu poderia transformar isso em diário impresso ;)
Beeijo, Kelin.