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O objeto do susto. |
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Belíssima artimanha genética a nareba da pequena Maitê! A mãe dela exagerou! Hahaha! |
Estou em Porto Alegre, na lida mensal da especialização. Esse mês a função foi grande; estou planejando minha primeira cirurgia de implantes, apresentando o caso clínico aos professores, fazendo triagem de pacientes novos, assistindo as aulas... não tive quase nada de tempo livre. Hoje de manhã, estava saíndo pra aula quando o Bruno me mandou, via whatsapp, uma conversa que ele teve com o Balão Giovelli, nosso amigo que mora em Vitória, ES.
Não sei dos detalhes, mas o ocorrido se deu com a Maitê, a neninha mais velha da casa, que deve estar com quase 3 aninhos, pelos meus cálculos. A bonita enfiou algo muito pequeno no nariz e teve que fazer o procedimento com o fibrobroncoscópio, como a Laura fez, no episódio do amendoim, há quase 2 anos atrás.
Como estava atucanada com a função da especialização, não consegui falar com a Carol, a mãe da aspiradora mor de Vitória. Quando tive um tempo, chamei ela no Facebook pra saber do ocorrido.
Não sei dos detalhes, pois o papo com a Carol foi rápido. Pelo o que ela me contou, a Maitê colocou no nariz uma pedrinha que se soltou de uma pulseira. O procedimento foi rápido e ela já está bem.
Ufa!!
Quem lê isso, deve imaginar o quão tensos o Balão e a Carol ficaram, e como eu e o Bruno ficamos felizes que tudo tenha terminado bem. Mas o jeito como ela me contou, tirou todo e qualquer drama existente numa situação como essa. Como sou ruim de tecnologias avançadas e não sei como copiar o texto do in box do Facebook por aqui, vou ter que transcrever o papo.
Depois dos "ois" e "que tals o susto", a Carol me narrou o causo:
CAROL: Mulher, foi uma pedrinha que se soltou de uma pulseira que nem tinha noção de sua existência! Vou parar de usar bijus, jóias e afins. :(
Tenso
Mas ela vai demorar pra enfiar alguma coisa naquela nareba giovelli
É que dentro da nareba dela cabe muuuita coisa. Uma artimanha genética.
Nessa altura eu já estava me rolando no chão de tanto rir.
E ela seguiu escrevendo:
CAROL: Agora eu posso brincar: os médicos tiraram u guarda chuva, um gato, uma bota... aproveitaram pra "limpar os alão"! KKKKK!!!
Consegui controlar o volume e a intensidade das gargalhadas (até porque o pessoal lá do curso estava me olhando de um modo estranho, de tanto que eu ria) e escrevi pra ela:
DEIA: Nareba Giovelli. Tô chorando aqui de tanto rir. Huahuahua!!!! Tu me mata!!!
Não consigo parar de rir!
CAROL: Achei o máximo quando fiz essa piada pra eles, mas eles não acharam tanta graça.
"Eles", suponho que são os médicos.
Escrevi pra Carol que contaria essa história no blog, pois o jeito como ela descreveu o fato e os termos que ela usou me renderam (e seguem rendendo) boas risadas. Pego o ônibus pra Santa Rosa às 23:00, e tenho certeza que vou sonhar com o causo da artimanha genética.
Sei que a Maitê está bem e que a Carol e o Balão (detentor da maior "nareba" da casa) ficarão atentos à tudo o que a Maitê ousar cheirar com sua narebinha (huahuahua!!!!).
E que tu, Carol, preserve o bom humor sempre, e me deixe sempre a par desses teus termos fantásticos!
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