segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Na garupa da motocicleta (again...)

Pose nas águas barrentas do Rio Uruguai.
 


     Domingo à tarde, por volta das 13:30. Após um chima matutino no Parque de Exposições com a Milena, o Jefe e a Camila,   a Laura resolveu que gostaria de ficar com a amiga pela tarde. Eu e o Bruno combinamos que voltaríamos a nos encontrar com a crespa e o resto do pessoal lá pelas 16:00.

     E aí, o que fazer nesse meio tempo? Assistimos um documentário sobre o Snoop Dog (que virou Snoop Lion), demos banho na Bella (ao som do agora Snoop Lion)... e ficamos na dúvida sobre a próxima atividade. Iria propor uma caminhada, mas interrompi a frase quando me lembrei do calor que fazia lá fora. Foi quando o Bruno propôs uma volta de moto. Vamos lá!

     Fui instruída a levar uma jaqueta, já que bato queixo por qualquer ventinho. Pedi encarecidamente, antes de sairmos, que o Bruno não andasse a 160 Km/h como da ultima vez que me aventurei na garupa. Fui atendida. E a garupa, nessa moto, é mais confortável (minha lombar não ficou dolorida, pois a bunda ficou mais baixa que a cabeça - como deve ser, a o meu ver...). O capacete que eu usei é grande, por isso às vezes ele caía, me privando de ver a imensidão de lavouras na estrada.

     Ao chegarmos em Porto Mauá, fomos direto na beira do Rio Uruguai, depois nos sentamos numa sombra e tomamos uma cerveja bem gelada, conversando e apreciando a paisagem. Tiramos fotos, mandamos pra alguns amigos que postam fotos nas redes sociais na praia, debaixo do guarda sol... rimos muito quando começamos a fazer poses em frente às águas barrentas do Uruguai, afinal, cada um se diverte como pode!!!

     Na volta, dei alguns tapas nas pernas do Bruno e alguns apertões na barriga dele quando achava que estávamos correndo demais. Peguei a manha de me esconder atrás da bolha pra evitar o atrito com o ar e diminuir o risco de perder a cabeça devido à ventania. Contemplei a imensidão verde que a estrada corta e senti que o Bruno estava feliz em fazer esse programa.


     Valeu muito o passeio. Combinamos de repeti-lo mais vezes. E o comentário do Bruno me fez ter certeza de que iremos voltear de moto novamente:
- Bem melhor do que ficar em casa assistindo televisão, né?
Com certeza!!

     Voltamos, deixamos a moto em casa, e eu fui dirigindo o Corcell até a casa dos nossos amigos, bombeando o freio como o Bruno ia me dizendo pra fazer.

     Um dos muitos desafios de se viver junto é não deixar a mesmice e a rotina tomarem conta do que um dia foi aquele namoro apaixonado e enloquecido. Ser parceiro é um modo de driblar os dias enfadonhos e ainda dar boas risadas.

     Algum dia, vamos fazer uma prática de yoga. E pode ser na parada de um próximo passeio de moto, lá pras bandas de Porto Mauá.

Domingo diferente.


Casal parceiro permanece unido!

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