quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Vivendo, aprendendo e evoluindo.

     Infelizmente a vida não é um comercial de margarina, e se estamos nesse mundo, é pra que possamos evoluir. Como já comentei aqui, andei evoluindo bastante em 2012. Sei que ainda me encontro a léguas de distância de ser boazinha, queridinha, meiguinha, mimosinha.... inha, inha, inha. Quem sabe um dia.

    Aprendi que existem certas pessoas que entram na vida da gente pra nos ensinar algo. Seja pro bem, seja pro mal. Nada  é por acaso. E elas não precisam fazer parte do nosso convívio eternamente. Simplesmente se vão, podem sumir pra nunca mais aparecer novamente no nosso campo visual. Cansei de me perguntar porque fulana desapareceu e sicrano escafedeu-se. Agora entendo. 

    Aprendi também que quando a gente não gosta de alguém, é porque esse alguém possui alguma característica que nos assemelha ou que gostaríamos de ter. Quando apontamos o dedo pra um desafeto e dissemos: "não gosto de ti por isso, isso e aquele outro", vejam quantos dedos estão apontados pra ti. Viram? Pois é. Difícil de admitir, mas verdadeiro. Aí comecei a trabalhar isso e passei a perceber que muitas das pessoas que eu "não gostava", possuem características que eu também possuo. Deixei-as falar, entendi o lado delas e pronto. 

     Mas, sinceramente, que ainda existe gente enfarenta nesse mundo, isso existe. Por mais que eu me esforce, tem umas criaturas que não dá. Tento não perder meu rico tempo pensando ou falando nessa gente, mas ás vezes é inevitável. Fico me perguntado se me assemelho á essas malas, se sou prepotente, arrogante, mentirosa, fútil, se tenho mania de grandeza... ou se gostaria de ser e ter tudo isso na minha bagagem. Será???  

     De uma coisa eu sei: Não sirvo pra ser boazinha, queridinha, meiguinha, mimosinha, inha, inha, inha. Acho que pelo fato de saber que nunca me tornarei inha, inha, inha totalmente, só um pouquinho (bem pouquinho). 

Nenhum comentário:

Postar um comentário