O cobertor cinza, amigo inseparável da Laura, era simplesmente chamado por nós de "cobertor". Esses dias, a vó Lulu comentou que tínhamos que colocar um nome no dito cujo. Sugeriu "gotoso", mas ficou por isso mesmo.
Dali uns dias, o Bruno estava acomodando a Belezinha pra dormir, quando ela olhou pro cobertor, apontou pra ele e disse: "Nana" (ou Nãna, ou ainda Nâna.. fiquei na dúvida de como acentuar o cobertor. Se bem que agora resolveram extinguir todos os acentos que a gente levou uma vida toda pra aprender. Devo ter escrito certo na primeira tentativa.)
Pronto, definido o nome do cobertor amigo.
Pra se referir a mim, (mamãe), só sai um "mamama" quando o sono bate e ela começa com aquele choro falso. Quando a gente pede: 'Fala "mamãe" , Laura.'. Ela prontamente diz: "Dei, Dei".
"Papai", com todas as letras ainda não saiu, mas tá quase.
Pronto, definido o nome do cobertor amigo.
Pra se referir a mim, (mamãe), só sai um "mamama" quando o sono bate e ela começa com aquele choro falso. Quando a gente pede: 'Fala "mamãe" , Laura.'. Ela prontamente diz: "Dei, Dei".
"Papai", com todas as letras ainda não saiu, mas tá quase.
Nenhum comentário:
Postar um comentário